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Documentarista e videógrafa nipo-brasileira residente em Braga (Portugal), Inara Chayamiti conta histórias de não-ficção há 15 anos. Os seus trabalhos buscam impulsionar diálogos e promover a empatia por meio de histórias em que as pessoas são protagonistas de suas próprias narrativas. 

Criou documentários, webséries, branded content, institucionais, videorreportagens e vídeos de campanha para empresas e organizações como: Greenpeace, Avaaz, GOL, Google, Folha de S. Paulo, Marie Claire, Revista AzMina, Fundação C&A, Equal Times, Storyhunter e Riot Games (duas temporadas de Legends Rising, com equipes internacionais nos Estados Unidos, Chile, França e UK).

Entre seus trabalhos independentes estão: Onde as Ondas Quebram (2024; selecionado pelo Logan Nonfiction Program; exibido nos festivais DisOrient Asian American Film Festival, Festival Guarnicê e Santos Film Fest;  case de

impacto apresentado em conferências relevantes nos EUA e em Portugal), Raam (2020; Prêmio do Público no SHIFT Film Festival; mostra da VOX-POP/University of Amsterdam), Yzalú - Rap, Feminismo e Negritude (2018; Prêmio CineB Solar; uma das melhores produções realizadas entre 2017 e 2018 selecionadas por concurso da Prefeitura de São Paulo; exibido por In-Edit Brasil, Curta Kinoforum, MIMO e outros cinco festivais) e Volta na Quadra (2015; Prêmio NETLABTV; patrocinada pela Folha de S. Paulo; Telas Festival de TV).

Com videojornalista, trabalhou na TV Folha e nas editoras Globo e Abril. Formou-se em Jornalismo pela Universidade Estadual de Londrina, fez especialização em cinema na Anhembi Morumbi e estudou documentário no UnionDocs (NY). Fez ainda cursos focados em cinematografia, impacto, roteiro e empreendedorismo. Atualmente é estudante do Mestrado em Ciências da Comunicação com especialização em Audiovisual e Multimédia na Universidade do Minho.

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Onde as Ondas Quebram
ondeasondasquebram.com

Como na arte japonesa de reparar cerâmicas com ouro, a documentarista Inara Chayamiti busca sua identidade fragmentada colando peças da história de sua família, marcada por duas diásporas entre lados opostos do mundo: Brasil e Japão.
 

  • Selecionado pelos festivais: DisOrient Asian American Film Festival of Oregon (2024, EUA), 47º Festival Guarnicê de Cinema e 10º Santos Film Fest (2024, Brasil)

  • Circuito de pré-lançamento de impacto em 5 cidades, totalizando 9 sessões especiais seguidas de debates com 21 convidados renomados em museus, espaços culturais, acadêmicos e comunitário (2023, Brasil)

  • Logan Nonfiction Program (2021, EUA)

  • American Evaluation Association's Annual Conference (2023, EUA)

  • 64a Convenção dos Nikkeis e Japoneses no Exterior (2024, Japão)

  • II Fórum WaKai - Raízes e Identidade na PUCRS (2024, Brasil)

  • Cine-debate com alunos de Estudos Fílmicos da Universidade de Coimbra(2024, Portugal)

  • Conferência Internacional do MigraMediaActs da Universidade do Minho (2025, Portugal)

  • Filme shortlisted no IDFA e no FIDBA (2023, Países Baixos e Argentina)

  • Projeto finalista no Sundance Documentary Fund (2021, EUA) e no Berlinale Talents Doc Station (2022, Alemanha)

Yzalú - Rap, Feminismo e Negritude
O curta mostra a jornada de Yzalú enquanto rapper, mulher, negra cafuza, com limitação física e oriunda da periferia de São Paulo, na descoberta do feminismo e na luta contra o racismo por meio de sua música -- com destaque para a canção “Mulheres Negras”, um hino e um grito para muitas.

 

  • Selecionado por 8 festivais, entre eles: in-Edit Brasil, Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo (Curta Kinoforum), Festival MIMO de Cinema e Festival International Du Film Sur Le Handicap (2018-2019, Brasil e França)

  • Uma das melhores produções realizadas entre 2017 e 2018 selecionadas pelo concurso da Prefeitura de São Paulo: Semana Paulistana do Curta-Metragem (2018, Brasil)

  • Prêmio CineB Solar (2019, Brasil)

  • Exibições comunitárias para cerca de 900 pessoas e debates com a protagonista (2019, Brasil)

  • Mostra Decolonizing Realities, do YOUth ACT no Cinetol, em Amsterdã (2021, Países Baixos)

  • Programa dedicado a realizadores no Minho do Lucky Star Cineclube de Braga (2024, Portugal)

  • Cine-debates em 5 escolas secundárias para cerca de 400 alunos com o Lucky Star Cineclube de Braga (2024, Portugal)

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